Com o trânsito cada vez mais complicado, o sistema metroviário se mostra como alternativa eficiente e ecológica para atenuar o problema. Mesmo com projetos para ampliar e modernizar o serviço, a falta de recursos atrasa esse processo.
Em 2015, teve início o estudo que resultou no Plano de Desenvolvimento do Transporte Público sobre Trilhos (PDTT/DF). O projeto ; elaborado pela Logit Engenharia Consultiva Ltda. e pela Tecton Planejamento e Consultoria Ltda., sob supervisão da Companhia do Metropolitano (Metrô/DF) ; apresenta proposta de expansão do Sistema de Transporte Público sobre Trilhos do Distrito Federal (STPT/DF) ao longo de 20 anos. O principal ponto da sugestão é a previsão de uma rede de conexão formada pelo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) integrado ao metrô.
Entre as melhorias previstas, há o atendimento de mais passageiros nos horários de pico, a redução do tempo entre trens e nas filas, além da modernização das composições e estações.
A criação de um terminal no início da Asa Norte, faz parte de projetos da Metrô/DF. No entanto, não há data para que eles saiam do papel.
No início de 2015, a Secretaria de Mobilidade (Semob) previu a abertura de licitação para estender o alcance do metrô até o fim do Eixo Rodoviário Norte. Os recursos para as obras sairiam do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade. Contudo, o certame não aconteceu.
Presidente licenciado do SINPETAXI-DF, Sued Silvio avalia que, se bem organizado, fiscalizado e planejado, o modelo brasiliense tem chance de dar certo. ;No início, havia uma certa dúvida sobre a demanda ser ou não suficiente. Mas a criação de Águas Claras justificou isso. Só que o grande problema do sistema ainda é a falta de manutenção, e o governo não tem dinheiro para investir;, observa Sued.